sábado, novembro 24, 2007:

HÁ UM TEMPO SEM SENTIDO
Não sei se puro esse amor outra forma sim intensamente permitida por nós dois desde o início esquecemos o depois.
E o tempo desmedido foi cruel soluto. Solto e ao léu, deixamos longe, a altura de volta ao céu. Esgotaram-se suas juras, e os meus sonhos se esvaíram, insossos sem seu mel.
Quero deixar-te não só tão poucas palavras, não só a saudade, uma flagelada emoção. Quero deixar-te ir... Mas que olhes, uns instantes, à estante e perca o foco, como um clarão e eu te surja assim, como vieste a mim, nesta inspiração.
CLOUDS
Claudia "In Stereo" // 8:56 PM
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